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A mostrar mensagens de julho, 2011

Com o coração

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Ouço na rádio, enquanto conduzo o meu automóvel de volta a casa, o novo Bispo de Bragança-Miranda, José Manuel Garcia Cordeiro. Diz que vem,  sobretudo, escutar . A frase suscita-me maior atenção. “Não com o ouvido,” acrescenta e esclarece, “mas com o coração.” Chego a casa e assisto logo de seguida a um magnífico documentário sobre Alberto Korda, o fotógrafo cubano, o fotógrafo do Che e da Revolução.  A propósito de fotografia e do ensino desta arte, no derradeiro plano deste documentário, enquanto se vê Korda a sair de casa com a sua Canon, ouve-se a sua voz, citando uma frase de Antoine de Sainte-Exupéry do “Principezinho” dizer: “para ver , verdadeiramente, temos de o fazer com o coração.”  Um coração (esse orgão que parece fazer tão bem a síntese audio-visual), duas maneiras de sentir o mundo à nossa volta. Duas maneiras de tocar o divino.

Steve Jobs

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U so produtos da Apple desde 1984. Quando Jobs saiu da Apple "passei" pela NeXT, para depois "voltar" com ele à Apple. Os Macs, iPhones, etc, fazem parte de um contínuo de ferramentas que culmina no iPad (de cujo impacte ainda nos estamos todos a refazer...) e marcaram indelevelmente o meu quotidiano. Fizeram e farão sempre parte significativa desse quotidiano.  A Apple é um fenómeno único, muito mais que um mero fabricante de "computadores" ou de produtos de "consumo". Um fenómeno digno da nossa reflexão, produto do  fenómeno  Steve Jobs. Sempre pensei em Jobs como uma espécie de "membro da família". E sigo-lhe desde há muito o conselho ...